BIO
Pioneira na videoarte brasileira, historiadora pela PUC e Mestre em Artes Visuais pela ECA-USP.
Explora a linguagem performática, ficcional e documental em suas criações desde os anos 70. Nas décadas de 1980 e 1990 realizou trabalhos que integraram mostras internacionais, como o The Kitchen, na Manifestação Internacional de Vídeo e Televisão de Montbéliard (França), The Black
Aesthetic(Washington), Experimentos Tropicais, Berkeley Art Museum (Berkeley), Experimentos Tropicais – Recent Video from Brazil, Dallas Video Festival (Dallas). Pivete, Crianças Autistas, Yara Bernette: Mergulhada na Música e Cego Oliveira no Sertão do Seu Olhar são algumas de suas obras premiadas em Festivais internacionais e também no Videobrasil. Ganhou a bolsa Vitae de Artes(1994), e Prêmio Transmídia (2002). Foi Curadora da “Mostra José Agripino de Paula”, exibição dos filmes do artista no Centre Georges Pompidou, Paris – Outubro 2010.
Criou e dirigiu 4 séries para o SESCTV: Entre a arte e a tecnologia transita a videoarte(2007); Poéticas do invisível (2010); Ofícios (2012), Lerol ero Agripínico (2019). Também criou e produziu o documentário experimental Rito do Amor Selvagem (2019) exibido em vários festivais e ganhador do prêmio de melhor filme experimental no Festival do Jaraguá do Sul em 2020. Organizou também curadorias de resgate e restauro dos primeiros trabalhos realizados em videoarte no
Brasil, atualmente arquivados no Museu da Imagem e do Som de São Paulo.
Realizou 3 curadorias de resgate do audiovisual brasileiro: “Os Pioneiros”, “O olho do diabo”, “Ciclo José Agrippino de Paula”. Ganhou a Bolsa Vitae, Bolsa de Artes Antorchas, e Bolsa do Programa Transmídia do Instituto Itaú Cultural. Criou videoinstalações: "1º movimento da Abertura da Sinfônica Panamérica" "Babel", “ Vertigem”. Elaborou as seguintes curadorias: “Cultura em trânsito”, Mostra “Núcleo”, “Mulheres em cena”, “Vamos falar de Videoarte",“Videoarte Clube”.
Em 2024 dirige e roteiriza o documentário musical experimental "Vamembolá “ do icônico embolador de coco Chico Antônio, descoberto por Mário de Andrade em 1929, a convite da Secretaria Municipal de Cultura de Natal. No mesmo ano cria e dirige a série experimental de 30 interprogramas sobre poesia de resistência na cidade de São Paulo, "Poesia em trânsito” para o SESCTV. Em 2025 Participa da da 3a edição COIL/VESAT da Oxford Brookes University com o projeto Apocalipse é Now. E em 2025 também realiza o vídeo Hai Kai com a IA.
